quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Cecília, Ceci, Ciça ou teté

Hoje, dia 11 de Setembro, faz exatamente nove anos que descobri o que é amor verdadeiro. Descobri e agora entendo os cabelos brancos de minha mãe e meu pai no auge dos meus 30 anos. Descobri na maternidade que não existe limites quando se fala em sacrifício e renúncia.

Mas não somente descobri, nestes completos novos anos. Aprendi e aprendo todos os dias com essa criança maravilhosa. Este presente caprichado de Deus que recebi com apenas 21 anos, que agradeço todos os dias.

Nem que ficasse escrevendo aqui zilhões de palavras, poderia descrever perfeitamente e justificar porque a minha Cecília é especial. Quem conhece esses grandes e expressivos olhos castanhos e esse sorriso fácil e maroto, sabe o que estou dizendo. Tudo bem, podem dizer que é “corujisse” de mãe, que sou suspeita para falar disso. Mas a Ceci tem um carisma e um coração gigantesco e qualquer um que a conhece percebe de “cara” todo seu brilho. Sem falar no quanto é bonita, inteligente e madura!E como me orgulho disso!

Dedico esse tópico a você minha linda! Você me faz mais completa! E me traz só alegrias! Obrigada por me dar esta oportunidade de ser tua mãe, nunca, uma “instituição”, (por favor, entendam este equívoco sociológico, mas já ouvi esta definição de uma certa pessoa). Mas MÃE com todas as letras e em toda sua extensão: de ventre, de lágrimas de emoção, de noites mal dormidas medindo a temperatura com o termômetro, de falar com os olhos, de dormir abraçado, de participar de um teatro e pagar o maior mico vestida de Maria (mãe de Jesus), com um lençol na cabeça e um cabo de vassoura na mão (rs), de proteger, de longas conversas, de brigar pelo seu bem sempre (custe o que custar), de enfrentar um domingo de sol quente em um parque de diversões ou no zoológico, de ver dezenas de filmes e seriados infantins na TV e no cinema e de fazer das “tripas coração” para te ver feliz e SEMPRE rodeada de pessoas que te AMAM VERDADEIRAMENTE.

Amo vc até não poder mais!